Terra, Universo de vida

Saturday, December 16, 2006

Evolução

Origem das Espécies (nome completo: "Sobre a origem das espécies através da selecção natural ou a preservação de raças favorecidas na luta pela vida") foi um livro escrito pelo naturalista britanico Charles Darwin. É um dos livros mais importantes da história da Biologia. Nele, Darwin propõe a teoria de que os organismos vivos evoluem gradualmente através da selecção natural.
O livro foi publicado pela primeira vez a 24 de Novembro
de 1859, esgotando rapidamente e criando uma controvérsia que ultrapassou o âmbito académico, ao chocar com a crença religiosa na criação, tal como é apresentada na Biblia, no livro de Génesis.
A teoria da evolução, também chamada evolucionismo, afirma que as espécies animais e vegetais existentes na Terra não são imutáveis, mas sofrem ao longo das gerações uma modificação gradual, que inclui a formação de novas raças e de novas espécies. Tal teoria se transformou em fonte de controvérsia, não somente no campo científico, como também na área ideológica e religiosa em todo o mundo. Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava a doutrina do criacionismo, segundo a qual cada espécie, animal ou vegetal, tinha sido criada independentemente, por acto divino.
O pesquisador francês Jean-Baptiste Lamarck foi um dos primeiros a negar esse postulado e an propor um mecanismo pelo qual a evolução se teria verificado. A partir da observação de que factores ambientais podem modificar certas características dos indivíduos, Lamarck imaginou que tais modificações se transmitissem à prole: os filhos das pessoas que normalmente tomam muito sol já nasceriam mais morenos do que os filhos dos que não tomam sol. Assim, o mecanismo de formação de uma nova espécie seria, em linhas gerais, o seguinte: alguns indivíduos de uma espécie ancestral passavam a viver num ambiente diferente; o novo ambiente criava necessidades que antes não existiam, as quais o organismo satisfazia desenvolvendo novas características hereditárias; os portadores dessas características passavam a formar uma nova espécie, diferente da primeira.
Em 1859, Charles Darwin publicou The Origin of Species (A origem das espécies), livro de grande impacto no meio científico que pôs em evidência o papel da seleção natural no mecanismo da evolução. Darwin partiu da observação segundo a qual, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, portanto, na luta pela existência, uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que deixam maior número de descendentes.
Evolução do Homem
1 M.a.
Primeiros homens
400.000
O fogo é domesticado
100.000
Homem de Neandertal
40.000
Homem moderno (homo sapiens sapiens)
6.000
Agricultura e criação
4.000
Menires e dólmenes
2.500
Trabalho do cobre
1.800
Trabalho do bronze
750
Primeiros celtas










Crânio de mamute é descoberto no Reino Unido

Um crânio de um mamute da Idade de Gelo foi descoberto no dia 11 de janeiro no sul da Inglaterra. A informação só foi divulgada hoje.
O crânio, de aproximadamente 50 mil anos de idade, foi achado por Neville Hollingworth, paleontólogo do Conselho de Investigação do Ambiente Natural em Swindon. O material estava em um buraco no Cotswold Water Park.
"O crânio está extraordinariamente bem conservado e quase parece osso moderno", disse Hollingworth, que o qualificou como a sua melhor descoberta em 20 anos de coleccionador de fósseis. O paleontólogo escavava com seu colega Mark Ou'Dell quando fizeram a surpreendente descoberta.
"Vi um pequeno pedaço de osso que saia a um custado desta parede de lodo com grava. Comecei a escavar e o osso ficou cada vez maior", disse Hollingworth. O crânio demorou sete horas para ser desenterrado.
Adrian Lister, especialista em mamutes da University College de Londres, realizou uma análise preliminar do crânio, o qual pesa entre 80 e 100 quilos. Hollingworth planeia procurar os caninos do animal, que faltam no crânio.
A única espécie similar da Idade de Gelo descoberta na Grã-Bretanha está exposta no Museu de Ciências Naturais de Londres.


http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1296316-EI1426,00.html
A cura do cancro está para breve


Milhares de cientistas desenvolvem métodos revolucionários para acabar com umas das doenças mais temidas por todos e que, parece, está á beira da morte

Todos os tipos de carcinomas são diferentes, têm comportamentos distintos e a sua resposta aos tratamentos variam. Alguns são, hoje, facilmente curáveis, especialmente quando a terapia é administrada precocemente. No entanto, ainda existem alguns que são incuráveis, e sobre estes as investigações continuam, oferecendo esperanças para o futuro. A 18 de Dezembro assinala-se o Dia Mundial da pesquisa contra o cancro.

Os cientistas dos EUA conseguiram modificar geneticamente células imunitárias para especializá-las no combate aos tumores cancerrígenos e conseguiram, pela primeira vez, a regressão de cancro em humanos. De acordo com o estudo dois dos 17 sujeitos com melanoma avançado que receberam o tratamento exprimental, registaram uma diminuiçao no tamanho dos seus tumores e foram declarados clinicamente livres da doença um ano e meio após a terapia. No futuro, o grupo de cientistas espera poder modificar em laboratório células similares de imunização que atacariam outro tipo de tumores, como os da mama, pulmão ou do fígado.

Cancros que mais matam em Portugal

- Cancro do pulmão 4 %

- Cancro da mama 22 %

- Cancro de pele 6 %

- Cancro da bexiga e testículos 7 %

- Cancro da prostata 17 %

- Cancro cólon - rectal 11%

- Cancro do útero 7 %

- Cancro de sangue 7 %

Retirado da revista - "Maria"