Saturday, December 16, 2006
Um crânio de um mamute da Idade de Gelo foi descoberto no dia 11 de janeiro no sul da Inglaterra. A informação só foi divulgada hoje.
O crânio, de aproximadamente 50 mil anos de idade, foi achado por Neville Hollingworth, paleontólogo do Conselho de Investigação do Ambiente Natural em Swindon. O material estava em um buraco no Cotswold Water Park.
"O crânio está extraordinariamente bem conservado e quase parece osso moderno", disse Hollingworth, que o qualificou como a sua melhor descoberta em 20 anos de coleccionador de fósseis. O paleontólogo escavava com seu colega Mark Ou'Dell quando fizeram a surpreendente descoberta.
"Vi um pequeno pedaço de osso que saia a um custado desta parede de lodo com grava. Comecei a escavar e o osso ficou cada vez maior", disse Hollingworth. O crânio demorou sete horas para ser desenterrado.
Adrian Lister, especialista em mamutes da University College de Londres, realizou uma análise preliminar do crânio, o qual pesa entre 80 e 100 quilos. Hollingworth planeia procurar os caninos do animal, que faltam no crânio.
A única espécie similar da Idade de Gelo descoberta na Grã-Bretanha está exposta no Museu de Ciências Naturais de Londres.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1296316-EI1426,00.html
Milhares de cientistas desenvolvem métodos revolucionários para acabar com umas das doenças mais temidas por todos e que, parece, está á beira da morte
Todos os tipos de carcinomas são diferentes, têm comportamentos distintos e a sua resposta aos tratamentos variam. Alguns são, hoje, facilmente curáveis, especialmente quando a terapia é administrada precocemente. No entanto, ainda existem alguns que são incuráveis, e sobre estes as investigações continuam, oferecendo esperanças para o futuro. A 18 de Dezembro assinala-se o Dia Mundial da pesquisa contra o cancro.
Os cientistas dos EUA conseguiram modificar geneticamente células imunitárias para especializá-las no combate aos tumores cancerrígenos e conseguiram, pela primeira vez, a regressão de cancro em humanos. De acordo com o estudo dois dos 17 sujeitos com melanoma avançado que receberam o tratamento exprimental, registaram uma diminuiçao no tamanho dos seus tumores e foram declarados clinicamente livres da doença um ano e meio após a terapia. No futuro, o grupo de cientistas espera poder modificar em laboratório células similares de imunização que atacariam outro tipo de tumores, como os da mama, pulmão ou do fígado.
Cancros que mais matam em Portugal
- Cancro do pulmão 4 %
- Cancro da mama 22 %
- Cancro de pele 6 %
- Cancro da bexiga e testículos 7 %
- Cancro da prostata 17 %
- Cancro cólon - rectal 11%
- Cancro do útero 7 %
- Cancro de sangue 7 %
Retirado da revista - "Maria"