Terra, Universo de vida

Saturday, June 09, 2007

Conclusão
Assim acabo o meu blog dizendo que depois desta nova experiencia posso dizer que gostei, apesar de ter dado um pouco de trabalho e de as vezes não me ter entendido muito bem com o computador ou melhor com os formatos de trabalho deste programa e tive algumas dificuldades ao inicio com isso. Tentei sempre postar semanalmente algo novo, e quando encontrava coisas novas em revistas ou coisas do genero tentei sempre postar.
Aprendi algumas coisas novas que me ajudaram para os testes ou então informaram-me de coisas actuais relacionadas com a materia dada nas aulas. Gostei da experiencia, apesar do trabalho espero repetir.

Thursday, June 07, 2007

Portugal entre os mais afectados pelas alterações climáticas.




Portugal, Espanha e França estão entre os países europeus mais afectados pelo aquecimento global, segundo um relatório britânico divulgado, que aponta consequências como a falta de água, as ondas de calor e os fogos florestais. O relatório Stern, encomendado pelo governo britânico ao ex-responsável do Banco Mundial Nicholas Stern, evidencia as grandes variações climáticas na Europa salientando que as regiões vão ser afectadas de maneira diferente.





  • Mas os verões mais quentes vão aumentar a necessidade de ar condicionado.
  • O derretimento das neves alpinas e padrões de precipitação mais extremos podem aumentar a frequências das cheias nas principais bacias hidrográficas como as do Danúbio, Reno e Ródano.


  • O Norte da Europa poderá registar um aumento na produtividade agrícola e menos necessidade de gastar energia no Inverno.

  • Os custos dos fenómenos extremos como tempestades, cheias, secas e ondas de calor vão aumentar rapidamente com temperaturas mais altas, neutralizando alguns dos benefícios iniciais associados às alterações climáticas.
  • As ondas de calor, como a que aconteceu na Europa em 2003, provocando a morte de 35 mil pessoas e prejuízos de 11,7 mil milhões de euros na agricultura, serão comuns em meados do século.Vastas regiões do mundo serão devastadas por consequências sociais e económicas das temperaturas elevadas.«Como a história demonstra, isto conduzirá a um movimento populacional e em grande escala desencadeando conflitos regionais», salienta o estudo.

http://www.radiofronteira.com/noticia.asp?idEdicao=51&id=2389&idSeccao=479&Action=noticia

Três mil milhões sem água



ONU prevê que em 2025 muitas torneiras sequem A escassez de água deverá atingir, dentro de 25 anos, mais de três mil milhões de pessoas. Saber quando é que se pode ficar sem água depende do país onde se vive. A falta de água é já apontada como a principal causa de conflitos e guerras no futuro.


Para os cidadãos de um país desenvolvido o acesso à água resume-se a um gesto: abrir a torneira. A naturalidade deste gesto quase faz esquecer que milhões de pessoas espalhadas pelo mundo não têm essa possibilidade.Em 1990, a falta de água afectava 300 milhões de habitantes. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), no ano 2025, a procura de água potável será muito superior às reservas existentes.



Conflitos pela água


A água - ou mais precisamente a sua falta - ameaça tornar-se o maior problema do século XXI. A escassez do "ouro azul", como já lhe chamam, vai ser para muitos a origem de vários conflitos e guerras num futuro próximo.


A Morte em três dias

O problema exige medidas urgentes, uma vez que a água é um recurso vital para todos os seres vivos. O Homem pode suportar várias semanas sem comer, mas sem beber água morrerá ao fim de três dias.Todas as reacções químicas necessárias à vida ocorrem apenas na presença da água, sem ela nenhum ser vivo resiste. Perder dez por cento de água traz a qualquer organismo vivo graves problemas, se as perdas atingirem 30 por cento, esse organismo morre.


Água salgada domina

Apesar de a água ser abundante na média global, não a obtemos quando e onde queremos, ou na forma que é desejada. Mais de 97 por cento da água é salgada e quase dois por cento está sob a forma de gelo.
Ao tentarmos contabilizar a água que existe no Planeta podemos ser levados a pensar que a que está disponível é suficiente. De facto, a água cobre mais de 70 por cento da superfície da Terra, o que representa um volume de 1400 milhões de km3.



Os números podem fazer crer que chega para satisfazer as necessidades humanas, mas um olhar mais atento leva a concluir que a maior parte da água não oferece condições para consumo.
Distribuição dos rios irregular
Também as águas fluviais estão divididas de forma desproporcional; mais de 40 por cento dos rios e lagos concentram-se em seis países: Brasil, Rússia, Canadá, EUA, China e Índia, enquanto que algumas zonas da superfície terrestre dispõem de poucos recursos hídricos.A distribuição da água no tempo também evidencia uma variabilidade. Existem áreas deficitárias durante determinados períodos e áreas com excesso de água. Em Portugal, por exemplo, a assimetria temporal e espacial de precipitação contribui para a existência de zonas secas. Na Primavera, a precipitação diminui cerca de 20 por cento, provocando uma diminuição de 15 por cento nas barragens.

http://sic.sapo.pt/online/noticias/vida/especiais/falta+agua/Tres+mil+milhoes+sem+agua.htm

Água Doce


O homem nem sempre foi grato à Natureza por tudo o que ela lhe oferece em seu dia a dia. Mas, de uns tempos para cá, principalmente após o século XVIII, com a industrialização, cada vez mais a relação entre o ser humano e o meio ambiente foi-se tornando irracional, predatória e extremamente gananciosa. O aquecimento global é um desses sintomas, resultado do acumulo de tantos gases tóxicos; o excesso de lixo para a falta de aterros sanitários é outro problema sério; caça e pesca indiscriminada leva a extinção de várias espécies e etc. No meio a destes factos, um é bastante crítico: a questão da água, a escassez de água potável.
A OMS apontou no final do séc. XX que 5 milhões de crianças morrem por ano nos países pobres ao consumirem água contaminada. 250 Milhões de pessoas, em 26 países, já enfrentam escassez de água potável. Em 1967 um dos motivos para a guerra entre árabes e israelitas foi a água do rio Jordão. O Brasil, por sua vez, é um privilegiado: tem a maior bacia fluvial do mundo. Porém, mesmo assim, o Nordeste sofre com a seca e grandes rios na Amazónia, no Pantanal e nas regiões das grandes capitais já apresentam contaminação devido aos despejos domésticos e industriais sem tratamento, caso do rio Tietê. Cada vez mais a renovação da água limpa vai se tornando difícil, dado aumento da procura e urbanização descontrolada.

Tuesday, June 05, 2007

Maior parque eólico de Portugal inaugurado em Fafe


O Parque Eólico de Fafe, o maior do país, foi inaugurado. Construído pela empresa espanhola Gamesa, representa um investimento de 90 milhões de euros.O Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra, presidiu à sessão de inauguração do Parque Eólico de Fafe. Construído pela espanhola Gamesa, a obra representa um investimento de 90 milhões de euros.O Jornal de Negócios adianta que, de acordo com um comunicado do Ministério da Economia, o parque tem uma potência de 80 megawatts (MW) e representa 10 por cento da potência total instalada em energia eólica. Ou seja, trata-se do maior parque do país, instalado até ao momento.De salientar que a produção anual de energia estimada é de 180 gigawatts (GWh), representando o dobro do consumo em baixa tensão do concelho de Fafe e 40 por cento superior ao consumo total.

Assim posso salientar mais uma vez que Portugal não necessita de energia nuclear mas sim de desenvolver as energias renovaveis. Podemos ver tudo isso no seguinte filme, que nos diz que Portugal é um dos maiores investidores em energias renovaveis:

Energia nuclear? Não!!
Energias renovaveis? Sim!!

Portugal sem nuclear
O ministro do Ambiente defendeu que Portugal não precisa de produzir energia nuclear para cumprir as metas estabelecidas de redução dos gases com efeito de estufa. “Parece-me evidente que Portugal não precisa do nuclear para atingir as metas que tem de atingir para redução das emissões”.. “Este governo não tem intenção de tratar ou encarar a questão da energia nuclear”, disse.

As fontes de energia em Portugal

Solar Fotovoltaico - Os sistemas fotovoltaicos produzem energia eléctrica
com elevada fiabilidade, e a sua manutenção é baixa,
limitando-se essencialmente ao sistema de acumulação
de energia no caso dos sistemas autónomos.
São também conhecidas as vantagens ambientais
deste tipo de sistemas, que não emitem gases de
efeito de estufa e não produzem ruído.




Solar Térmico - As tecnologias de conversão da energia solar em energia
térmica têm desenvolvimentos distintos em função
das gamas de temperatura necessárias. Para as aplicações
que requerem baixas temperaturas (até 90ºC),
tipicamente para aquecimento de água, existe uma
tecnologia bem desenvolvida e madura – colectores
estacionários, planos ou do tipo CPC de baixa concentração.
Também está bem desenvolvida a tecnologia
associada aos depósitos de armazenamento de
água quente e existem regras de arte bem precisas
para o dimensionamento e instalação de sistemas
solares destinados a estas aplicações

Biomassa - A fileira da biomassa deve ser encarada como uma
área estratégica de interesse nacional que merece um
planeamento global integrado, de forma a garantir o
seu devido escoamento, incluindo os usos para fins
energéticos, numa posição de são equilíbrio entre a
oferta e a procura deste tipo de resíduos.

Geotermia - A geotermia é o conjunto das ciências e técnicas que
estudam e exploram o calor terrestre. O aproveitamento
deste calor pode ser realizado directamente, sempre
que temperatura do fluído obtido seja inferior a um
determinado limiar (entre 90 e 150 oC), para aquecimento
ambiente, de águas, piscicultura ou mesmo em
processos industriais ou na produção de energia eléctrica,
quando a temperatura excede aquele limiar.



Monday, June 04, 2007

Cadeia Montanhosa dos Himalaias


Os Himalaias (em Sanscrito, `hima alaias´, significa `morada das neves´), é um sistema montanhoso do Continente Asiático, formado por una série de cordilheiras, a chamada Grande Cordilheira dos Himalaias, sensivelmente, paralelas e convergentes, constituindo a região montanhosa mais alta do Planeta Terra. Apresenta centenas de picos, mas mais de trinta atingem ou ultrapassam os 7.620 m de altitude, de entre os quais se destaca o Monte Evereste (8.850 m), a montanha mais elevada do mundo. Este enorme complexo forma um arco de 2.410 km, em extensão, desde o rio Indo, ao norte de Paquistão. O sistema ocupa uma área de 594.400 km2.



Há quatro tipos de limites de placa: ·

Limites divergentes - onde a nova crusta é gerada, enquanto as placas são "empurradas" afastando-se.






Limites convergentes - onde a crusta é destruída, enquanto uma placa "mergulha" sob outra.




Limites transformantes - onde a crusta nem está a ser produzida nem a ser destruída, enquanto as placas deslizam horizontalmente uma em relação à outra.






Zonas dos limites entre placas - as largas bandas em que os limites entre placas não estão bem definidos, e os efeitos da interacção das placas não são claros.
Os cientistas têm, agora, uma compreensão razoavelmente boa de como as placas se movem, e de como tais movimentos se relacionam com a actividade sísmica. Grande parte do movimento ocorre ao longo das zonas estreitas entre placas, onde os resultados das forças tectónicas são mais que evidentes.






http://domingos.home.sapo.pt/tect_placas_8.html